Especialista
da Fit Finance,
Claudio Rodrigues, conta como tem ajudado jogadores de futebol e demais
esportistas de alto rendimento a também construírem um legado financeiro e não
somente no esporte
A vida esportiva não é só feita de
vitórias. Durante essa jornada, é preciso ter muito jogo de cintura para
driblar os momentos de derrotas. Na partida da vida, as regras não são
diferentes. Por estarem sujeitos a diversas circunstâncias, os atletas precisam
de estabilidade emocional e financeira para terem tranquilidade na vida pós carreira.
Enquanto ainda estão na ativa, muitos
atletas conseguem equilibrar a vida financeira, construir patrimônio, controlar
gastos e até realizar investimentos. No entanto, não são poucos os que
enfrentam dificuldades para administrar os ganhos e manter uma vida tranquila
depois.
Na história do futebol brasileiro, não
faltam exemplos de ídolos que tiveram grandes prejuízos nesse aspecto. De Mané
Garrincha, Perivalto, Adriano (o Imperador), Zé Elias, até o capitão do penta
Cafú. Craques que marcaram gerações e que conquistaram muito com o esporte, mas
que também perderam tudo ou boa parte de seus bens.
Segundo o consultor financeiro e
especialista em planejamento financeiro de atletas da Fit Finance, Claudio Rodrigues, o dinheiro não é o
problema, mas sim a falta de educação financeira. “Por serem condicionados a
rotina dos clubes, treinos e viagens, muitos atletas não têm tempo para gerir os
ganhos, nem sequer
administrar suas próprias contas - que não são poucas. Por conta disso, não “sentem” o dinheiro
saindo da conta ou fazendo diferença no orçamento. Isso resulta na falta de
clareza sobre ganhos, gastos e responsabilidades financeiras”, explica.
Uma
nova jogada
Observando esse cenário, o consultor
resolveu explorar esse nicho e desenvolveu um modelo
de planejamento específico para atletas de carreira curta. São eles
esportistas de alto rendimento que encerram a carreira mais cedo em relação às
outras profissões. No futebol, por exemplo, os jogadores tendem a se aposentar
na casa dos 30 anos.
Pensando nisso, o especialista elaborou
um plano diferenciado, de forma que atletas passem por essa transição na
carreira sem perdas financeiras. Além de estudar diversos cases, realizar
cursos de gestão em clubes e conversar com diversos atletas, Claudio se dedicou
em analisar esse segmento no detalhe - ao todo foram 3 cursos além de mais de 500 horas de estudos
independentes -, o que lhe permitiu compreender as principais dinâmicas
desse segmento, suas dificuldades e necessidades.
“Convivendo com alguns atletas, pude
detectar problemas comuns que não são percebidos por eles no dia a dia, mas que
futuramente podem resultar em grandes prejuízos. Uma delas é que muitos iniciam
suas vidas profissionais já como atletas, por isso não fazem um plano
financeiro e profissional para o pós carreira. Para muitos deles, a saída seria
empreender em algo, mas não planejam seus investimentos e habilidades para que isso aconteça. E
claro, ingressar no mercado de trabalho tradicional pode ser uma dificuldade
após a vida de atleta, já que não tiveram outra experiência além do esporte.
Esse é apenas um dos muitos problemas financeiros que atletas podem enfrentar
depois da carreira”, acrescenta.
No Brasil, quase metade dos jogadores
recebem até um salário mínimo por mês, mais precisamente 45%; outros 42% obtém
vencimentos entre um e dois salários mínimos, ao passo que apenas 9% recebem
entre dois e vinte salários, de acordo com um estudo apresentado no curso
FVG/FIFA.
De acordo com o especialista da Fit Finance,
independentemente do clube ou salário do jogador, ele precisa ter noções sobre
gastos, custo de vida e de dívidas a longo prazo. É nesse momento, então, que o
papel do consultor faz
a diferença, segundo Cláudio. O plano desenvolvido pela consultoria envolve
etapas como análise da situação financeira do atleta, definição de metas e
objetivos, execução do planejamento, acompanhamento e revisão para garantir uma melhoria
contínua.
Planejamento
O profissional é consultor financeiro do goleiro Deola desde 2017, ex-Palmeiras
que hoje atua pelo carioca América. Com 36 anos de idade e 20 de carreira, o
atleta garante que sempre foi conservador no aspecto financeiro, mesmo quando
era titular do verdão. O craque conta que investiu capital em imóveis e em
renda fixa, no entanto, que esse conceito mudou após passar por alguns momentos
de crise e, principalmente, após conhecer a consultoria financeira.
“Sempre investi em renda fixa, mas,
depois que conheci a consultoria financeira, mudei radicalmente meu pensamento.
Hoje sou um investidor totalmente agressivo e boa parte do meu capital está em
renda variável. O Cláudio me apresentou alguns cases de investimento que
fizeram todo sentido e, seguindo por essa linha, meu capital praticamente
dobrou em um ano e alguns meses”, diz o goleiro, que conta ainda que pretende
estender a carreira por mais alguns anos.
O ex-jogador Gustavo Nagy também é
cliente da consultoria. Nagy passou por grandes clubes nacionais, 8 anos na
base dos Santos FC e chegou a jogar pelo FC Oberneuland, da Alemanha.
Aposentado há alguns anos, o ex-atleta conta que decidiu mergulhar no
empreendedorismo e no planejamento financeiro. “Hoje tenho me organizado
melhor. Monitoro o que entra e sai. O suporte de um consultor é muito
favorável. Sempre que tenho alguma dúvida em relação ao que fazer, peço
orientações a ele e isso tem sido muito positivo”.
Sobre a Fit Finance
A Fit Finance é uma consultoria financeira que visa potencializar o alcance dos objetivos financeiros de atletas, modelos e profissionais de carreira curta. Com foco no sucesso dos clientes, a consultoria oferece as melhores soluções financeiras alinhadas ao perfil de cada cliente, com um atendimento diferenciado.
Quer conhecer um pouco mais sobre planejamento
financeiro para profissionais de carreira curta?
Entre em contato:
Aprenda mais no blog - http://sucessofinanceiro.net/